Raveneh resmungava com raiva. Depois de andar muiiiito - o sol já se baixava - encontrou um lugar estranho. Era um lugar aberto, com campinas bem verdes cheio de lírios, rosas, margaridas, girassóis e rouxinóis que adoravam cantar estranhas músicas. E também havia algumas cabaninhas cor-de-rosa, laranja, etc... onde pessoinhas conversavam alegres, sem o tom sombrio e contrito que havia na capital. Parecia que ali o Rei Mo não punha as mãos. Reparou que bem no começinho das campinhas verdes, tinha uma faixa meio feia, seca... como se fosse abandonado... mas nao deu atenção.
- Olá! - cumprimentou uma moça morena, muito amigavel, expressão doce.
- Olá! - respondeu Raveneh - meu nome é Raveneh e o dela é...
- Renegada - respondeu Renegada - muito prazer!
- Meu nome é Rafitcha - disse a morena - muito prazer. Vocês são de onde?
- De um lugar bem distante - a Raveneh falou.
- Sejam bem-vindos! - disse Rafitcha. Tinha uma variedade de gente nas cabanas. Uma garota que tinha tudo de feijão, um garoto com uma cesta de morangos, um manejando flechas, um casal - o homem parecia rico, a garota idem - e uma variedade estranha e alegre de pessoas, incluindo uma menina com uma motosserra elétrica correndo atrás de uma outra pessoa, bem familiar...
- Maria Jhu...?
- Raveneh! - exclamou Maria Jhujhu, ofegante - me esconda, que ela está atrás de mim e querendo cortar meu pescoço!
- Mas você não é feiticeira?
- Somente fora do reino, pois minha mestre me protege... mas aqui...
- Ok... Que bizarro mundo que Raveneh encontrara!
Nenhum comentário:
Postar um comentário