Elyon parecia perdida. Queria chegar logo ao palácio, assassinar Ophelia com suas mãos, dedos frágeis em torno do pescoço dela, aparentemente tão delicado... Catherine parecia concordar, porém não com tanto fervor como Elyon.
Atravessavam as árvores com interesse e um quase desespero, temendo perder-se entre as trilhas delineadas pela própria natureza, sem obedecer a nenhuma regra ou convenção social.
- Elyon - Catherine olhou para cima, seu rosto ficando cada vez mais ressecado - Elyon, nos perdemos.
A amiga a encarou com tristeza. Reparou que os cabelos, que formavam tamanho orgulho para Catherine, estavam opacos, que seu rosto já não tinha mais os traços tão delicados e que mesmo seus olhos pareciam mudados.
Ela sofre por estar longe do mar.
- Não tem algum rio por perto? - perguntou Elyon tentando enxergar através das árvores, Catherine a observa.
Sabia a resposta. Nada de rio. Nada de água.
Sobretudo, nada do caminho certo.
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A sala, espaçosa, estava mais cheia do que nunca. Todos haviam se acomodado de qualquer jeito, com cobertores e travesseiros, querendo dormir um junto ao outro, com medo do dia seguinte. Umrae era uma das poucas pessoas que não se acomodavam debaixo de algo, usando o uniforme de trabalho. Parecia séria, quase como se não respirasse.
- São quase duas da manhã - murmurou Raveneh, ninando May com tanta tranquilidade que parecia irreal que minutos antes ela quase tivesse uma crise de identidade.
- Eu quero que três pessoas me acompanhem ao palácio, assim que o sol raiar - Umrae começou, fitando a todos de forma tão séria, quase como se exigisse. O dourado dos seus olhos refletia a luz das velas bruxuleantes no aposento, e as pessoas pareciam ora sonolentas ora despertadas.
- Resgatar Kibii? - supôs Rafitcha em um tom reflexivo, quase que hesitante.
Umrae confirmou.
Logo ela enumerou as condições de quem a acompanharia: pessoas que tivessem filhos não iriam, os que tivessem alguém que amassem só se esse alguém concordasse, os que não souberem lutar sequer podiam pensar em se candidatar, e a condição principal: alguém que conhecesse Kibii e que se dedicasse de corpo e alma para trazê-la de volta, inteira e, quem sabe, sã.
Para Umrae, lutar bem e ser uma pessoa solitária não servia.
Tinha que conhecer Kibii, sentir falta dela, amá-la inteiramente, como aquela amiga dedicada e distante.
Ly quis ir, mas Doceh se recusou a ficar sozinha e enfrentar de novo a solidão, aquele medo avassalador e constante, tão torturador. Se Ly fosse, Doceh iria também. E se Doceh quisesse ir, Ly queria acompanhá-la de qualquer jeito.
Ficaram em um impasse, pois Umrae queria levar somente duas pessoas consigo, e Fer não poderia ir devido ao braço quebrado. Assim ficou em dúvida, e assim a Capitã Bi foi, armada de espadas antigas. Também chamou Bia.
- Não quero participar disso - pediu Bia, ao ouvir seu nome anunciado.
Umrae a olhou de cima, mas Bia insistiu:
- Não sou boa o suficiente.
Maria quase que abre a boca para dizer algo, mas Bia tenta pela terceira vez:
- Eu fracassei da primeira vez.
Todos já a encaravam com mistos sentimentos, como se sentissem pena ou qualquer coisa do tipo. Amai sentiu a culpa se remexer em seu estômago, a culpa de ser sido trocada por Kibii, aquele remorso de quem devia estar sendo torturada não era a Kibii, mas sim, ela, a Amai. Só não fez questão de ir junto porque não sabia lutar direito, e indo junto, poderia arriscar a vida dos outros.
Umrae fixou o olhar em Bia, como se ela falasse algo ridículo.
- Neste lugar, Bia, há uma hierarquia por mais que não pareça - sua voz estava extremamente séria - a hierarquia é o seguinte: Maria, e aí segue-se eu. E a respeito do caso Ophelia, eu estou no comando absoluto, se sobressaindo à Maria. Portanto, Bia, quem manda aqui sou eu e isso significa que você faz o que eu quiser. Se eu quiser que você dançe, você dança. Se eu quiser que você cozinhe, você cozinha. E se eu quiser que você se junte a nós para resgatar Kibii, então você se junta a nós para resgatar Kibii sem dar um pio contestando a mim. Entendeu? É assim que as coisas funcionam por aqui. Se entendeu mesmo, diga "sim, capitã Umrae".
Todos se calaram, a espera de alguma contrariedade de Bia. Mas não veio.
- Sim, capitã Umrae.
Foi tudo o que Bia disse. Forçada a lutar, mesmo acreditando que seria um fracasso. Mal esperava ela que na verdade Umrae a impulsionara para construir um de seus sorrisos mais sinceros da sua vida.
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Três e cinco da manhã.
Passos silenciosos e abafados.
Um quarto meio pequeno onde duas meninas dividiam espaço.
Só elas, e os pesadelos com algo envolvendo fornos, sangue no chão e alguma criança choramingando. As paredes mal-pintadas, cordas penduradas do teto dispostas por Ophelia, "para se acabarem quando quiserem".
Uma vela acesa, uma garota que perdeu a realeza acordada de repente.
- Droga, Lefi, estava tentando dormir!
- Tentando? - Lefi alfinetou com rancor - você estava que nem Alicia!
Alicia estava suando frio, e se contorcia em meio ao sono. Parecia estar tendo pesadelos.
Siih se sentou, de forma furtiva e rápida como se acostumara com a presença de Ophelia pela casa. Observou suas mãos, tocou a própria face, e reparou que, de fato, suava frio e sua pele ainda estava molhada de tanto suor.
- Estou com medo - Siih reparou, se lembrando de muito pouco do que sonhara - estou com medo, não quero mais dormir.
- Você precisa - murmurou Lefi, já preocupado - mas preciso de sua ajuda agora.
- O que é? - Siih parecia totalmente acordada, seus cabelos desalinhados.
- Kibii.
Siih saiu de seu colchão (pois Ophelia se recusara a fornecer camas para os empregados) e acordou Alicia com delicadeza, tentando fazê-la despertar do pesadelo.
Foi imediato, assim como ocorrera com Alicia: ela abrir os olhos e ficar aliviada.
E ela sorriu, sabendo que nunca mais conseguiria fechar os olhos e dormir em paz. Não quando ainda tinha o corpo de Gika na sua frente.
- Explique-nos - pediu Siih para o irmão - o que há com Kibii?
- Somente um plano e quero que vocês ajudem - Lefi sorriu.
E ele explicou.
Estava fazendo um calor dos infernos.
Umrae, Bi e Bia.
A camisa branca de Umrae se destacava na escuridão: ela não fazia esforço nenhum para se ocultar. O resgate de Kibii não exigiria nada de mais: somente astúcia, certa habilidade com a espada e bastante cara de pau para fugir debaixo do nariz de Ophelia. Bi deu um sorriso, sua face bronzeada, embora ela continuasse calada como Bia: vivia demais em seu navio, e assim acabava por se manter alheia aos acontecimentos de Campinas. Mas ainda assim vivia ali, mesmo que calada e distante, estava presente nas ações de guerra e de paz.
- O que faremos em relação aos jakens? - perguntou Bia, a quem os jakens eram estúpidos: enormes, todos de pelagem branca e macia, fileiras de dentes pontiagudos e sujos que eram mostrados de forma escandalosa e eles andavam para lá e para cá, armados de garras enormes e olhares abobados. Bia sabia que esse tipo de jaken era um que vivia nos territórios do norte, e eram o terror das vilas, embora sejam o tipo de demônio ordinário, desprezados até mesmo por outros demônios.
- Adormeceremos-os - Umrae respondeu. Ela quase sorriu, mas seus olhos dourados brilharam de antecipação - não os mate. Machuquem. Façam sangrar. Mas não, não matem.
- Por quê? - foi a pergunta da Capitã Bia, intrigada.
- Bem, quero ter o gosto de saber que serão assassinados pela própria Ophelia - foi a resposta de Umrae.
E as duas companheiras compreenderam imediatamente.
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Ainda estava escuro demais para Grillindor.
Mesmo assim, Bel não dormia.
Estava calor, mas os verões em Grillindor nunca eram completamente desagradáveis, embora o começo fosse particularmente chato, já que tinham que mudar todos os lençóis, abrir as cortinas e a enjoar da comida mais facilmente.
Ela, ao contrário dos seus subordinados, tinha um quarto só para ela nos dormitórios da base militar. Ela tinha uma casa de verão, pra onde ia quando tinha vários dias de folga, mas por hoje, seu quarto na base militar era bom o suficiente com a sua cama enorme coberta de sedas vermelhas, velas em todo o canto em castiçais prateados, cortinas leves de linho, um guarda-roupas cuja metade era ocupada pelos usuais uniformes e a outra metade pelas finas roupas que gostava de usar nas horas vagas. Ao contrário de todos os outros militares, ela era rebuscada, de um gosto completamente único e elegante, e chamava a atenção pela exótica beleza que possuía, com todos seus trabalhados vestidos e sapatos de salto completamente coloridos, o que chamava a atenção. A esposa do rei, uma rainha de personalidade conservadora, a encara sempre com certa incredulidade e incerteza, achando-a muito saidinha, e tal opinião se repete por todas as meninas da alta sociedade. Embora os homens a adorassem, com seus sorrisos encantadores e suas inteligentes tiradas, Bel nunca teve um namorado a quem amasse. Há quem diga que um dia, ela amou alguém quando era mais jovem, mas não se sabe de nada.
Só o que se sabe era simplesmente que a Bel era a Comandante mais elegante que Grillindor já vira.
E essa Comandante tão elegante simplesmente estava suspirando, tentando ficar irada com Zidaly, em vez de complexada.
Ela estava sentada na cama, ainda com seu vestido de mangas longas e azul-marinho, tentando ignorar o calor crescente pela madrugada. Não conseguia esquecer as palavras, os trejeitos de Zidaly, tão cuidadosos e medidos como uma cobra que daria o bote.
- Acho melhor tomar cuidado com quem tira.
Foi assim que ela disse? Com essas palavras? Com aquele tom quase que sibilando as palavras de forma venenosa? Foi com aquele olhar, praticamente assassino e frio? Ela realmente havia dito isso? Ela seria tão longe, a ponto de subornar o rei de maneiras obscuras só para ser escalada à mesma missão em que Crazy estava? Se Zidaly entrasse na lista, Crazy iria ficar furioso com Bel!
O que ela faria? Como Zidaly faria com que entrasse na lista de recrutados para Campinas?
Ah!, se ela ousasse saber mais sobre aqueles que não lhe interessava particularmente!...
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- O que quer?
A pergunta parecia idiota.
- Você sabe.
Recolocou as roupas, sozinha, sem necessidade de uma segunda pessoa. Mas ele sorriu e confirmou:
- Farei, então.
Abriu a porta e olhou para trás:
- Bem, querido, vá logo, senão sua querida mulherzinha, a toda real majestade, te pega. E aí...
- Eu sei - ele a fuzilou com os olhos - farei com que Bel te coloque na lista, não se preocupe.
Zidaly sorriu, se despedindo com um aceno despreocupado.
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- Droga, Lefi! - resmungou Umrae - não poderia ter ficado de tocaia?
Ela já estava dentro do palácio, seus olhos dourados fitando os corredores com frieza. Reclamava de a porta estar trancada, pois na opinião (sempre corretissíma, claro, quem se atreveria a discordar de Umrae?) dela, Lefi tinha que ter ficado de vigia a noite inteira, afinal ela e suas companheiras não poderiam ficar meia hora esperando alguém abrir a porta, para não fazer barulho, como fizeram.
Umrae ainda resmungou que quando ela era mais jovem, dos tempos de Faerün, ela não ficava meia hora esperando. O problema é que ela tinha a impressão de que ficou preguiçosa com os anos tranquilos em Campinas, e também não sabia os pontos fracos do castelo muito bem. Só pisara nele uma vez, anteriormente. Afinal sempre foi Maria quem ia as reuniões, ela mesma nunca tinha paciência e detestava as fadas. Sem contar que, de acordo com as fadas, Umrae era considerada subversiva simplesmente porque boicotava muitos produtos produzidos pelas fadas - retirando os guloseimas, que ela admitia serem bons.
- Me perdoe, chefe Umrae - Lefi disse com uma muito bem disfarçada irritação - atrasei-me pois a minha querida irmã precisou de ajuda para algumas coisas.
- Como o quê? - Bia perguntou, quase como se duvidasse de Siih.
- Encantando Ophelia e Lala - foi a resposta simples e crua de Lefi. Mas satisfez Umrae como toda resposta simples e bem dada. Afinal foi o que Umrae pensou em mandar Siih fazer, e ela gostava quando suas ordens eram obedecidas, mesmo que não fossem ditas.
Capitã Bi deu um passo para a frente, sua espada bem ajustada no seu cinto. Amarrara os cabelos, ajustou o cinto de armas e deu um sorriso:
- Vamos? Falta pouco.
Umrae não sorriu, nem Bia. Mas também deram um passo para a frente, prontas para percorrerem mil corredores, se fosse preciso.
- Venham - Lefi foi quem guiou as três garotas.
Para Bia, os corredores lhe eram estranhamente impessoais, de paredes cristalinas e incômodas. As janelas, todas fechadas, só deixavam passar poucas frestas e mesmo lá fora não tinha nenhuma luz realmente relevante. Eram imensos, e tantas vezes subiram ou desceram que Capitã Bi chegou a desconfiar que era uma armação ou algo do tipo. Mas logo alcançaram um pequeno corredor, onde no final, havia uma porta.
- Aqui.
A porta estava entreaberta, e sem cuidado nenhum, Umrae invadiu o aposento, encontrando Alicia debruçada em cima de Kibii, tentando acordá-la.
- Kibii, por favor, eles já chegaram - choramingava Alicia, dando pequenos tapas no rosto de Kibii.
- Meu Deus - Fer se sentiu baqueada - o que fizeram com ela?
Alicia se virou para ela, as lágrimas correndo com suavidade:
- Ophelia é um monstro. Um monstro.
- Vamos - Umrae se endireitou ao lado de Kibii, dando uma olhada.
De fato, Kibii era como um bonequinho de vodu pertencente a alguém muito vingativo: todos os seus dedos apresentavam furos, estava mais branca do que o normal, seu coração já não batia direito, e entre as costelas, vários cortes de forma trabalhada, feitos para doer e não matar. As queimaduras também existiam, principalmente nos pés, mas elas se minimizaram pelos cuidados que Siih teve.
- Você está completamente acabada - murmurou Umrae - Kibii, sou eu, Umrae.
Kibii se remexeu, mas continuou imersa em seu torpor causado pela mimatta.
- Você deu mimatta pra ela? - foi a pergunta feita em um tom estranhamente gentil, por Umrae. E Alicia respondeu delicadamente, temendo cada ousadia fora do contexto:
- Siih deu uma, junto com a comida. Ela pegou a mais forte, porque ela queria diminuir a dor de Kibii.
Umrae crispou os lábios.
- Dar mimatta para uma pessoa nessa situação é de doer, francamente! - parecia indignada - olha o tamanho da garrafa! E é de batata e malte, 80% de álcool, no mínimo! Esse tipo de bebida só piora a ressaca e a cicatrização dos ferimentos! Siih não sabia disso?
Alicia fez um gesto negativo com a cabeça, receosa.
Queria que aquilo acabasse logo.
Quem carregou Kibii foi a Bia: esta a carregou nos ombros, tentando tomar cuidado.
- Onde está Ophelia? - perguntou Umrae, na frente de Bia, enquanto todos andavam tranquilamente pelos corredores. Pareciam relaxados, como se a tarefa fosse extraordinariamente fácil. Não é que Umrae subestimava a força de Ophelia. É que ela tinha vontade de ver Ophelia louca por resgatarem na sua vista.
- Dormindo - Lefi respondeu - Siih fez um encanto para que Ophelia e Lala ficassem mais apagadas. Espero que tenha surtido efeito.
- É bom mesmo - Umrae respondeu, quase que de forma cínica - Siih seria uma péssima rainha se não conseguisse nem mesmo fazer um encantamento de sono, ela que era tão poderosa a ponto de manipular pessoas, não é mesmo?
- Ora, cale a boca - resmungou Lefi. Ele detestava quando Umrae fazia qualquer crítica à Siih.
Estavam em um dos corredores, uma das saídas mais utilizadas por aqueles que usavam os melhores quartos. De paredes cristalinas, Bia ia na frente, quase como se tivesse pressa. Kibii não se mexia, mergulhada num torpor que a bebida causara. Umrae sentia que por mais que fosse errado que fosse dar bebida pra alguém ferido, agradecia intimamente à Siih por isso: eliminava a dor e a consciência por algumas horas, e assim facilitava todo tipo de trabalho.
O castelo parecia estranhamente silencioso.
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Siih estava debruçada em cima de Lala, tentando enfeitiçá-la.
Já eram cinco da manhã, e mesmo que transcorresse tudo bem com Ophelia, estava achando dificuldade. Havia algo que não batia muito bem...
- Ora, ora.
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- Que tolice.
Umrae se virou, escutando barulhos de passos.
- Alguém está acordado? - perguntou Alicia, achando que era algum Glomb insone.
Mas os passos eram leves demais, como se a pessoa tomasse cuidado. E havia outro barulho de passos: fortes, barulhentos, rastejantes.
- Onde você disse que Siih estava? - Umrae perguntou. Era a terceira vez que perguntava por onde Siih andava, mas agora Lefi não conseguia ter certeza da resposta:
- Ela disse que ia encantar Ophelia e Lala e...
- ... e infelizmente eu estava acordada, e bloqueei os encantamentos - Lala respondeu. Trazia Siih pelo braço, o sorriso cínico pintado no rosto. Não era um sorriso exuberante, nem algo que se destacasse. Mas era algo que desestimulava.
- Maldita seja, Lala.
Lala adorou o xingamento de Umrae.
Foi meio difícil fazer esse cap, e tenho impressão de que não tá UAU!, sabe? Então me perdoem se acharam meio chato. E de qualquer modo, tenho que avisar: percebi um erro horrorooooso na história... o nome de Raveneh. Umas partes eu disse que era Raveneh Kokiri, outra que era Raveneh Likara, e ainda havia colocado que a família de Rafitcha era Brito Alves, o que não podia ser, porque se Rafitcha é irmã de Johnny, e Raveneh tomou sobrenome de Johnny, então como assim Johnny não é Brito Alves? Enfim, pra simplificar, a partir de agora fica assim: Liptene é o sobrenome de solteira de Raveneh, Likara é o sobrenome de casada, esquece Kokiri e Brito Alves E pronto. Okay, perdoem pela falha minha? :D
3 comentários:
Lala chata, só para fazer demorar mais, LOL.
Depois tenho umas novidades para contar, mudei de emprego (estou na mesma empresa, mas recebi um convite da gerente de outra área e fui para a área de T.I. e vou trabalhar com mapeamento e redesenho de processos). Vai ser bom, é um trabalho interessante, desafiador, eu vou aprender bastante, vão me dar vários treinamentos e cursos, e é uma área com poucos profissionais capacitados no mercado, então vai ser muito bom para o meu currículo. Bom, só de sair da área em que eu estava eu já estou feliz.
Bjos
Não pude entrar pra conferir ontem, me sinto tão mal por isso. i.i
Parabéns, Lunoska, não está chato não. o/
E parabéns, Umrae! :D Boa sorte no novo emprego!
Ooooh, ainda bem, Umrae! Parabéns mesmo, afinal você fez o que queria há tanto tempo! Você merece! Muita boa sorte, viu?
Beijos :*
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